Existem alguns fatos, que mesmo esforçando-me não sou passível de entendê-los ou melhor é passível de entendimento, mas querer um estudo de caso, com auxílio da psicologia, da filosofia e da sociologia. Como indivíduos podem conviver juntos sobre o jugo constante da traição numa relação?, parece que trair e ser traído tornou-se algo normal, natural. Saber que foi traído para algumas pessoas tem um peso menor, do que viver distante da sua pessoa "amada". O fato de estar longe, distante, separado, da pessoa "escolhida" é tido como algo mais doloroso, do que ser constantemente traído. Ter confiança no outro, para muitos está em segundo plano. É preferível para alguns ter apenas a presença corporal do outro, mesmo em desconfiança plena, em deprimento da presença de espírito, de alma, de confiança. É sabido por todos, que para a manutenção de uma relação amorosa, é necessário confiança; no entanto, ás vezes muitos preferem ter a "posse" do outro, e não seus sentimentos reais. Viver em constante traição numa relação amorosa é uma ilusão, é achar que fatos mudarão. A traição pode surgir de muitas maneiras, atração física ou intelectual para com outra pessoa, paixão desenfreada e momentânea, um modo de vingança devido a traição de uma das partes da relação, diminuição do amor pela outra pessoa, não valorização da relação por uma das partes, diferenças significativas entre o antes e o após o casamento, desinteresse pela manutenção da relação, diferenças individuais, entre outras. Mesmo com tudo isso, muitas pessoas insistem na "posse" em ter o outro, fazendo da aceitação da traição, num modo inerente ao relacionamento. É uma vida de faz-de-conta, de imaginação. A realidade nesses casos, sempre surge, tardiamente mas surge, nem sempre do modo correto...
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
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