O universo preponderante de "normais" restringe, e muito, o convívio dos que fogem da "normalidade". As relações entre ambos, nem sempre é saudável, e muito menos visto de modo harmônico. Os padrões existentes, como beleza e seus modismos, casar e multiplicar, trabalhar apenas para ter, aquisição desenfreada de bens materiais em detrimento do ser, acreditar em um ser sobrenatural que niguém vê; são ditados de modo opressivo. Divergir desses padrões, para a maior parte da sociedade, significa "anormalidade".
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
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