Existem fases...existem tempos, cada "ser" possui suas fases e seus tempos. É preciso entendê-los, acima de tudo compreendê-los, tirar lições...As fases e tempos nem sempre são originados pelo próprio indivíduo, são frutos de uma gama de interferências externas. As formas de agir, de pensar, de ser, nesses períodos de fases e tempos, às vezes são involuntários. È um período de aprendizagem, de avaliação. O silêncio não significa distância, mas sim presença; distância física, presença da alma. A solidão tende a ser um refúgio, para posterior aproximação. As fases e o tempos de cada indivíduo marcam o "ser" de cada um, a interpretação e a compreensão dos outros refletem a importância para com esse "ser". As fases e tempos não podem ser mensuradas por palavras, muito menos taxionomizadas como certas ou erradas. As fases e tempos apenas estão inseridas no contexto da complexidade humana, inferidas diretamente no "ser" e precisam ser digeridas por esse "ser", que infelizmente permeia uma sociedade composta de pré-conceitos e julgamentos nem sempre referentes ao real.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
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